sexta-feira, 4 de abril de 2025

Outro Porto | Este Porto – Da Batalha à Ribeira



Outro Porto
| Este Porto é um projeto de fotografia infravermelha realizado em 2017, inspirado no livro de Germano Silva, Caminhar pelo Porto, que apresenta sete percursos pedestres pela cidade. O trabalho culminou na exposição homónima, inaugurada no final desse ano nas galerias Mira Forum, no Porto, com curadoria e texto de Manuela Matos Monteiro.

Esta publicação inclui novas imagens, todas com uma nova edição e um perfil de cor renovado, conferindo-lhes uma estética renovada e uma nova roupagem visual.

 

“José Vaz Silva propôs-se um desafio: procurar um itinerário pessoal no mapa dos percursos propostos por Germano Silva no seu livro “Caminhar pelo Porto”. Para isso, recorre à fotografia infravermelho dando-nos uma imagem surpreendente dos 7 percursos pela cidade do Porto que Germano desenhou.

É um Porto surpreendente, uma nova forma de vermos as casas, as ruas, os edifícios, o céu, as árvores ... Jogando com filtros, com tempos de exposição engana a camera fotográfica dando-nos a conhecer um real que o olho humano não consegue ver: o comprimento de onda da luz infravermelha.

O Porto que nos é devolvido é um Porto onírico que faz apelo à imaginação. Será que reconheceremos este Porto? Será este um outro Porto?

Estas paisagens urbanas questionar-nos-ão. Agendem e aceitem a provocação de uma exposição de fotografia que convoca outra forma de ver a nossa cidade.”

Manuela Matos Monteiro



Outro Porto | Este Porto – Da Batalha à Ribeira



Outro Porto
| Este Porto é um projeto de fotografia infravermelha realizado em 2017, inspirado no livro de Germano Silva, Caminhar pelo Porto, que apresenta sete percursos pedestres pela cidade. O trabalho culminou na exposição homónima, inaugurada no final desse ano nas galerias Mira Forum, no Porto, com curadoria e texto de Manuela Matos Monteiro.

Esta publicação inclui novas imagens, todas com uma nova edição e um perfil de cor renovado, conferindo-lhes uma estética renovada e uma nova roupagem visual.

 

“José Vaz Silva propôs-se um desafio: procurar um itinerário pessoal no mapa dos percursos propostos por Germano Silva no seu livro “Caminhar pelo Porto”. Para isso, recorre à fotografia infravermelho dando-nos uma imagem surpreendente dos 7 percursos pela cidade do Porto que Germano desenhou.

É um Porto surpreendente, uma nova forma de vermos as casas, as ruas, os edifícios, o céu, as árvores ... Jogando com filtros, com tempos de exposição engana a camera fotográfica dando-nos a conhecer um real que o olho humano não consegue ver: o comprimento de onda da luz infravermelha.

O Porto que nos é devolvido é um Porto onírico que faz apelo à imaginação. Será que reconheceremos este Porto? Será este um outro Porto?

Estas paisagens urbanas questionar-nos-ão. Agendem e aceitem a provocação de uma exposição de fotografia que convoca outra forma de ver a nossa cidade.”

Manuela Matos Monteiro



quinta-feira, 3 de abril de 2025

Deambulando - Barrinha de Esmoriz

A série de fotografias em infravermelho da Barrinha de Esmoriz revela a paisagem de forma surpreendente e fora do comum. O passadiço de madeira recorta a lagoa, atravessando extensos canaviais e áreas de vegetação densa. Sob o efeito do infravermelho, as plantas ganham tons avermelhados intensos, quase irreais, contrastando com a areia agora cinzenta e a água escura, quase preta. O céu surge carregado de nuvens, com texturas marcantes que acentuam o ambiente dramático da cena. O conjunto transmite uma sensação de mundo alternativo — familiar, mas profundamente transformado pela luz invisível.

 

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Deambulando - Barrinha de Esmoriz

A série de fotografias em infravermelho da Barrinha de Esmoriz revela a paisagem de forma surpreendente e fora do comum. O passadiço de madeira recorta a lagoa, atravessando extensos canaviais e áreas de vegetação densa. Sob o efeito do infravermelho, as plantas ganham tons avermelhados intensos, quase irreais, contrastando com a areia agora cinzenta e a água escura, quase preta. O céu surge carregado de nuvens, com texturas marcantes que acentuam o ambiente dramático da cena. O conjunto transmite uma sensação de mundo alternativo — familiar, mas profundamente transformado pela luz invisível.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Ecos do Tempo: A Praia da Luz com outra luz


 

Na Praia da Luz, onde o tempo se entrelaça com a matéria, a luz invisível do infravermelho revela segredos ancestrais. As rochas, testemunhas do Cretácico Inferior, emergem entre sombras espectrais, vestidas de cores que o olho nu não capta. Sedimentares e vulcânicas, guardam memórias de oceanos antigos e chamas adormecidas.

Na areia, as pedras repousam em silêncio, esculpidas pelo vento e pelo sal. Seus contornos desenham histórias esquecidas, enquanto a luz filtrada lhes confere um brilho etéreo, quase onírico. Através da lente, a praia transforma-se num cenário de contrastes vivos, onde a matéria terrestre encontra o toque imaterial do tempo e da luz.


Ecos do Tempo: A Praia da Luz com outra luz

 


Na Praia da Luz, onde o tempo se entrelaça com a matéria, a luz invisível do infravermelho revela segredos ancestrais. As rochas, testemunhas do Cretácico Inferior, emergem entre sombras espectrais, vestidas de cores que o olho nu não capta. Sedimentares e vulcânicas, guardam memórias de oceanos antigos e chamas adormecidas.

Na areia, as pedras repousam em silêncio, esculpidas pelo vento e pelo sal. Seus contornos desenham histórias esquecidas, enquanto a luz filtrada lhes confere um brilho etéreo, quase onírico. Através da lente, a praia transforma-se num cenário de contrastes vivos, onde a matéria terrestre encontra o toque imaterial do tempo e da luz.



segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Ecos do Tempo: A Praia da Luz com outra luz


 

Na Praia da Luz, onde o tempo se entrelaça com a matéria, a luz invisível do infravermelho revela segredos ancestrais. As rochas, testemunhas do Cretácico Inferior, emergem entre sombras espectrais, vestidas de cores que o olho nu não capta. Sedimentares e vulcânicas, guardam memórias de oceanos antigos e chamas adormecidas.

Na areia, as pedras repousam em silêncio, esculpidas pelo vento e pelo sal. Seus contornos desenham histórias esquecidas, enquanto a luz filtrada lhes confere um brilho etéreo, quase onírico. Através da lente, a praia transforma-se num cenário de contrastes vivos, onde a matéria terrestre encontra o toque imaterial do tempo e da luz.


quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Ecos do Tempo: A Praia da Luz com outra luz


 

Na Praia da Luz, onde o tempo se entrelaça com a matéria, a luz invisível do infravermelho revela segredos ancestrais. As rochas, testemunhas do Cretácico Inferior, emergem entre sombras espectrais, vestidas de cores que o olho nu não capta. Sedimentares e vulcânicas, guardam memórias de oceanos antigos e chamas adormecidas.

Na areia, as pedras repousam em silêncio, esculpidas pelo vento e pelo sal. Seus contornos desenham histórias esquecidas, enquanto a luz filtrada lhes confere um brilho etéreo, quase onírico. Através da lente, a praia transforma-se num cenário de contrastes vivos, onde a matéria terrestre encontra o toque imaterial do tempo e da luz.

sábado, 1 de outubro de 2016

Ecos do Tempo: A Praia da Luz com outra luz

 



Na Praia da Luz, onde o tempo se entrelaça com a matéria, a luz invisível do infravermelho revela segredos ancestrais. As rochas, testemunhas do Cretácico Inferior, emergem entre sombras espectrais, vestidas de cores que o olho nu não capta. Sedimentares e vulcânicas, guardam memórias de oceanos antigos e chamas adormecidas.

Na areia, as pedras repousam em silêncio, esculpidas pelo vento e pelo sal. Seus contornos desenham histórias esquecidas, enquanto a luz filtrada lhes confere um brilho etéreo, quase onírico. Através da lente, a praia transforma-se num cenário de contrastes vivos, onde a matéria terrestre encontra o toque imaterial do tempo e da luz.


quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Da serie Sonho Alentejano em Ouro e Azul

A paisagem alentejana desdobra-se como um sonho dourado, onde o tempo parece suspenso entre o calor do dia e a brisa da noite. Em primeiro plano, as árvores estendem os seus ramos em folhagem de ouro etéreo, como se capturasse a luz do sol poente e a transformasse em seda flamejante. O prado, vasto e ondulante, brilha em tons de âmbar suave, estendendo-se até à linha do horizonte onde um lago adormece, espelhando o céu em tons de prata pálida. A técnica infravermelha revela um mundo alternativo, quase irreal — um Alentejo de contos esquecidos, onde a luz e a sombra dançam num silêncio encantado.