terça-feira, 30 de novembro de 2010

Da serie Oliva: Vestígios de Outra Luz


 

A fábrica Oliva, outrora um dos pilares da indústria metalúrgica portuguesa, ergue-se hoje como um vestígio silencioso do passado em São João da Madeira. Fundada em 1925, foi sinônimo de inovação e progresso, produzindo desde máquinas de costura a peças de fundição que marcaram gerações.

As suas ruínas, captadas pela fotografia infravermelha, revelam uma dimensão oculta do tempo. Sob esse espectro invisível, o concreto e o metal adquirem tons fantasmagóricos, onde a luz desenha memórias nas paredes corroídas. A natureza, que lentamente reclama o espaço, resplandece em brancos etéreos, como se as árvores e heras fossem espectros vivos entre os escombros.

A fotografia infravermelha não apenas documenta a decadência, mas recria a ruína como um palco de poesia visual, onde o passado e o presente se entrelaçam num jogo de luz e sombras que desafia a perceção do real. Oliva renasce, não como fábrica, mas como um sonho espectral impresso em imagens que transcendem o tempo.


Da serie Oliva: Vestígios de Outra Luz

 


A fábrica Oliva, outrora um dos pilares da indústria metalúrgica portuguesa, ergue-se hoje como um vestígio silencioso do passado em São João da Madeira. Fundada em 1925, foi sinônimo de inovação e progresso, produzindo desde máquinas de costura a peças de fundição que marcaram gerações.

As suas ruínas, captadas pela fotografia infravermelha, revelam uma dimensão oculta do tempo. Sob esse espectro invisível, o concreto e o metal adquirem tons fantasmagóricos, onde a luz desenha memórias nas paredes corroídas. A natureza, que lentamente reclama o espaço, resplandece em brancos etéreos, como se as árvores e heras fossem espectros vivos entre os escombros.

A fotografia infravermelha não apenas documenta a decadência, mas recria a ruína como um palco de poesia visual, onde o passado e o presente se entrelaçam num jogo de luz e sombras que desafia a perceção do real. Oliva renasce, não como fábrica, mas como um sonho espectral impresso em imagens que transcendem o tempo.


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Da série Oliva: Vestígios de Outra Luz


 

A fábrica Oliva, outrora um dos pilares da indústria metalúrgica portuguesa, ergue-se hoje como um vestígio silencioso do passado em São João da Madeira. Fundada em 1925, foi sinônimo de inovação e progresso, produzindo desde máquinas de costura a peças de fundição que marcaram gerações.

As suas ruínas, captadas pela fotografia infravermelha, revelam uma dimensão oculta do tempo. Sob esse espectro invisível, o concreto e o metal adquirem tons fantasmagóricos, onde a luz desenha memórias nas paredes corroídas. A natureza, que lentamente reclama o espaço, resplandece em brancos etéreos, como se as árvores e heras fossem espectros vivos entre os escombros.

A fotografia infravermelha não apenas documenta a decadência, mas recria a ruína como um palco de poesia visual, onde o passado e o presente se entrelaçam num jogo de luz e sombras que desafia a perceção do real. Oliva renasce, não como fábrica, mas como um sonho espectral impresso em imagens que transcendem o tempo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Da serie Oliva: Vestígios de Outra Luz


 

A fábrica Oliva, outrora um dos pilares da indústria metalúrgica portuguesa, ergue-se hoje como um vestígio silencioso do passado em São João da Madeira. Fundada em 1925, foi sinônimo de inovação e progresso, produzindo desde máquinas de costura a peças de fundição que marcaram gerações.

As suas ruínas, captadas pela fotografia infravermelha, revelam uma dimensão oculta do tempo. Sob esse espectro invisível, o concreto e o metal adquirem tons fantasmagóricos, onde a luz desenha memórias nas paredes corroídas. A natureza, que lentamente reclama o espaço, resplandece em brancos etéreos, como se as árvores e heras fossem espectros vivos entre os escombros.

A fotografia infravermelha não apenas documenta a decadência, mas recria a ruína como um palco de poesia visual, onde o passado e o presente se entrelaçam num jogo de luz e sombras que desafia a perceção do real. Oliva renasce, não como fábrica, mas como um sonho espectral impresso em imagens que transcendem o tempo.